24/12/07

Desejo a todos um Bom Natal.

Faço votos para que tenham um Natal Alegre e que o Ano que vai entrar vos traga dudo de bom.

Vou estar uns dias ausente. Não se esqueçam de entrar no ano novo com o pé direito. Não sou supersticioso, mas enfim não custa nada pôr o pé direito na frente, não é?
José
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20/12/07

Poemas de Natal

Quando estamos atravessando esta época tão bonita do Natal, reuni alguns poemas sobre o Natal, escritos por alguns dos nossos poetas. Espero que gostem.

Natal

Nasce mais uma vez,
Menino Deus! Não faltes, que me faltas
Neste inverno gelado.

Nasce nu e sagrado
No meu poema,
Se não tens um presépio
Mais agasalhado.

Nasce e fica comigo
Secretamente,
Até que eu, infiel, te denuncie
Aos Herodes do mundo.
Até que eu, incapaz
De me calar,
Devasse os versos e destrua a paz
Que agora sinto, só de te sonhar.

Miguel Torga


O meu Natal

A noite de Natal. Em meu País, agora,
O que não vai até romper o dia, a aurora!
As mesas de jantar na cidade e na aldeia
à luz das velas, ou à luz duma candeia,
entre risadas de crianças e cristais
(de que me chegam até mim só ais, só ais!).
Dois milhões de almas e outros tantos corações,
pondo de parte ódios, torturas, aflições,
que o mel suaviza e faz adormecer o vinho:
são todas em redor de uma toalha de linho!

António Nobre

Natal
Natal... Na província neva.
Nos lares aconchegados,
Um sentimento conserva
Os sentimentos passados.

Coração oposto ao mundo,
Com a família é verdade!
Meu pensamento é profundo
´Stou só e sonho saudade

E como é branca de graça
A paisagem que não sei,
Vista de trás da vidraça
Do lar que nunca terei!

Fernando Pessoa

O Presépio

Duas tábuas...
E era um berço!

Estaria Deus lá dentro?

Tudo escuro...
E alumiava!

Fomos a ver...
E lá estava.

Pedro Homem de Melo

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Como está o seu vocabulário ?

Muito poucas pessoas cuidam do seu vocabulário, outros cuidam, mas quando precisam de puxar por uma palavra adequada para aquela conversa, nunca recordam a tal palavra, que cairia tão bem naquela frase!

Eu tive um colega de turma, no liceu, que praticava um exercício diário, cujo fim era melhorar a sua conversação, aprendendo novas palavras. Como era o exercício? Muito simples, requer apenas persistência. Ele, todos os dias, ia ao dicionário, copiava para uma agenda, que comprou só para esse efeito, uma palavra e o seu significado, e três ou quatro vezes ao dia,consultava a agenda de modo a decorar a palavra escolhida. Dizia o rapaz, que no fim de um ano, saberia mais 365 palavras do que quando começou. Nunca ficamos a saber se o resultado correspondeu às suas expectativas. Nem qual era o critério de escolha. Mas julgo que tanto poderia ter começado pela letra "A", como poderia abrir o dicionário aleatoriamente e escolher a palavra, nas páginas em que abria. Mas isso nem seria o mais importante. Fundamental seria ter a palavra do dia.
Inclua nos seus planos para 2008, fazer uma coisa semelhante! Enriquecerá o seu vocabulário, ao mesmo tempo que verifica se é disciplinado.

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14/12/07

Cuidado com a chapa da matrícula do seu carro.

Os ladrões estão a roubar chapas de matrículas dos automóveis, para enganar as máquinas fotográficas colocadas por toda a cidade de Londres. Se o cidadão londrino receber em sua casa a fotografia do seu carro, com uma notificação para pagar uma multa, de uma infracção que não cometeu, então ele fica a saber que a sua chapa da matrícula foi clonada. Se lhe tinham roubado a chapa, também está explicado o interesse do larápio.

Em Londres, para reduzir o tráfego e a poluição no centro da cidade, as autoridades cobram aos condutores (a exemplo do que sucede em outras cidades do mundo), tarifas de oito libras (11,50 €) por dia, ou outras coimas por violações de tráfego.

Portanto, se o automobilista foi ao centro da cidade, deve pagar a tarifa, o mais tardar no dia seguinte; o que pode fazer, online, por telefone ou nos postos de abastecimento de combustível. Se não, receberá a tal correspondência, na sua casa. Os "ratos de automóveis" transgridem e o proprietário paga!

Outros, limitam-se a copiar matrículas em um qualquer parque de estacionamento, enviam os números para empresas na Internet, que fazem réplicas das chapas sem ser preciso comprovar que é o proprietário do automóvel.
Foi o que fez Robert Goodwill, membro do Parlamento, responsável pelas políticas da rede viária nacional, do Partido Conservador. Apresentou um argumento deveras convincente: copiou o número da matrícula do Jaguar do primeiro - ministro, Gordon Brown, enviou o número que tinha copiado, à empresa MyShowPlates.co.uk, que na Internet fabrica chapas decorativas, semelhantes às originais, encomendou as placas, que recebeu dois dias depois, tendo pago 20 libras (29 €).
Mas não ficou por aqui a sua proeza, Goodwill; foi junto aos seus constituintes, em Scarborough, Inglaterra e no jornal local disse: "Se pusesse estas matrículas no meu carro, as multas seriam entregues ao porteiro do número 10 da Downing Street".
Escusado será dizer, que um porta-voz do primeiro-ministro não quis fazer nenhum comentário, tal como a firma MyShowPlates.co.uk.
Olhando para este resumo, que apresentei, da notícia que li no J.N. na página The Wall Street Journal - Edição Portugal, me dá vontade de perguntar: E aqui no nosso País, embora ainda não haja tarifas a pagar para conduzir no centro das cidade. Os nossos criativos ladrões roubam matrículas, para outros fins, que não é, posso garantir, por hábito de coleccionismo ou decoração, mas sim para outras maldades do género de assaltos com fuga.
Veja só o problema do proprietário, para provar a sua inocência! Que dá muito trabalho, lá isso dá.
José


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13/12/07

Jô Soares


Considero Jô Soares um dos maiores humoristas vivos. Os anos passam e ele continua sendo o mesmo gordo e um exímio contador de piadas. A sua maneira de fazer rir não passa de moda. Este video é muito interessante,e se quiser ver outros, clique no menu. eles demonstram o talento do Jô. Veja se não é verdade.
José Pereira
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10/12/07

A sua casa é fria ? Veja aqui porquê.

Uma noite destas, fiz uma visita a um casal amigo de longa data. Estas visitas são sempre bastante animadas, pois eles são bons conversadores, e recebem muito bem. A certa altura falou-se de casas frias. E que a deles pertencia a esse grupo. À noite só com esquentadores ligados, se sentiam mais confortáveis.
Eu então pedi que me acompanhassem numa volta pelo piso onde estávamos. Havia cinco janelas e quatro delas ainda tinham as persianas levantadas. E já era meia noite! A proceder daquela maneira, a casa tinha que ser fria e além disso os aquecedores não podiam dar o rendimento esperado, porque estavam a deixar sair o calor pelos envidraçados.
O que se passa é o seguinte: Quando se construi uma casa, tem que ser apresentado na Câmara um projecto térmico, que tem em vista, assim ele seja cumprido, garantir um mínimo de conforto no interior da habitação. Calcula-se as espessuras dos isolantes térmicos para paredes, para a cobertura, para certos pisos que necessitem, e até para placa de tecto do ultimo piso. Nas janelas colocam-se vidros duplos, ou até caixilharias duplas.
Tudo isto encarece a construção, mas é dinheiro bem gasto, porque uma casa onde vamos viver, deseja-se que fique o melhor possível.
Às vezes, durante a construção, são logo alteradas as espessuras dos isolantes térmicos, ou nem colocam o isolante que serviu de base ao cálculo apresentado na Câmara, mas outro mais barato. O resultado é que a habitação perde qualidade no aspecto térmico. Mas mesmo que tudo seja feito com rigor e fique bem isolada, há uma parte que compete às pessoas que vão habitar a casa.
É um procedimento muito simples, mas muito negligenciado. Uma casa durante o dia recebe a visita do sol, que aquece todo o exterior da construção, faz com que o calor se transmita para o interior. As janelas que recebem os raios solares, são uma parte muito importante, na transmissão do calor para o interior dos aposentos.
Quando a noite chega, a temperatura lá fora diminui e tudo que armazenou calor durante o dia, vai esfriando. As janelas, através dos vidros, é dos pontos mais sensíveis no arrefecimento dos aposentos. Quantas vezes os moradores se esquecem de descer as persianas. Pelos vidros sai o calor de dentro para fora e entra o frio de fora para dentro.
Claro que ligam-se os aquecedores, mas também o calor que eles produzem, sofre perdas importantes através dos vidros. E neste caso, não se perde só calor pelas janelas, atira-se dinheiro fora, porque se as persianas estivessem fechadas, talvez nem precisasse de ligar os aquecedores no máximo.
Você tenha atenção a este pequeno pormenor das persianas. Experimente sentar-se, à noite, a meio metro, ou até mais, de costas para uma janela com as persianas levantadas (mesmo com aquecedor ligado) e diga-me se não sente as suas costas esfriarem. É não é?
Portanto, mal comece a anoitecer, desça as persianas! Talvez até possa ligar os aquecedores de modo a gastarem menos energia.
Mas também aconselho a, durante a construção, chamar o engenheiro da obra para verificar se o projecto térmico que ele fez, está a ser cumprido. Isto enquanto for possível ver os isolantes.
José Pereira

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07/12/07

Charles Aznavour aos 83 anos volta a Lisboa

Aquelas pessoas que ainda recordam com saudade as belas canções de Aznavour, vão ter novamente, a oportunidade de ouvi-las e de ver o cantor, agora com 83 anos.

Sim é verdade, ele vem a Lisboa e no dia 23 de Fevereiro apresentar, num único concerto as canções que o tornaram famoso. O cantor, que vendeu mais de 100 milhões de discos, faz a digressão mundial de despedida dos palcos.

Em Lisboa, vai apresentar-se no Pavilhão Atlântico, e quem tiver a sorte de arranjar bilhetes, ouvirá certamente, "La Bohéme", "Les Comédiens", "Aprés l`Amour" e outras mais.

José

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05/12/07

O baptizado de O Caça Ratos

Ontem uma amiga minha, a Matilde, perguntou-me porquê tinha posto o nome de O Caça Ratos, neste blog. Ela acha que o nome é invulgar, e que havia muitos outros, mais interessantes.
Pois eu também sei que nomes há muitos. E contei-lhe como nasceu.

No início de uma aula de Introdução à Informática o professor anunciou: Hoje vão criar um blog! E depois de uma breve explicação, a turma, incluindo eu, passamos ao trabalho. Quando chegou a altura da escolha do nome é que aconteceu o inesperado. Eu até julgava que era fácil baptizar o o blog. Mas que nada! Ensaiei a primeira tentativa, a segunda..., cheguei à sexta e obtinha sempre a mesma resposta: Este nome já existe!

Em desespero de causa, digitei a sétima escolha. Atirei a matar, este certamente não existe! "O Caça Ratos". E não existia mesmo. Só que me "obrigou" a escrever o meu primeiro artigo, com uma explicação, que este "O caça ratos", não tinha o sentido malévolo que geralmente se atribui aos ratos. Estes querem dizer notícias e eu procuro assuntos ou notícias que possam ser objecto de comentários.

A Matilde, a quem já aconteceu coisa parecida, entendeu o meu problema. É evidente que tal não teria acontecido. Se antes de criar o blog, eu tivesse feito o que muitos fazem, mas outros, como eu, nem pensam nisso. Eu devia ter planeado o blog. Escolher um tema antes de pensar no nome. Se assim tivesse sido, o internauta que entrasse na minha página já teria uma ideia do tema que iria encontrar. Neste caso ele pode ser enganado. Creiam que não foi por mal. Se o professor tivesse avisado com antecedência, não aconteceria isto. Mas vendo bem, também não é nenhuma desgraça, pois não? Basta saber que estes ratos não são os roedores, que transmitem doenças, -eu até já escrevi dois posts sobre esses roedores-, mas em compensação, muitos outros posts sobre assuntos vários e notícias. Esta é a história do nascimento dum nome.
José

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28/11/07

Atracção erótica entre entre macho e fêmea.

Todos nós sabemos que um peru macho se sente atraído pela fêmea, mas os cientistas Martin Shein e Edgar Hale, pretenderam saber, que parte dela é fundamental no interesse do macho.

Para tal, construíram uma boneca com as formas da fêmea, e metodicamente foram removendo as partes do seu corpo. Verificaram sempre interesse por parte do macho, mesmo depois de terem removido as patas, a cauda e as asas. Até que restou a cabeça numa vara. Como mesmo assim o desejo do animal permaneceu, eles chegaram à seguinte conclusão: A cabeça da fêmea é o pólo da atenção erótica do macho.

Esta fez-me lembrar uma anedota que na minha adolescência, corria entre nós, estudantes. Era assim: Um cientista faz uma experiência numa pulga, para descobrir o que aconteceria, se lhe removessem as patas. Então tirou uma pata e ordenou: Salta! E a pulga saltou. Tirou outra pata e disse: Salta! E a pulga saltou. Quando tirou a ultima pata, continuou: Salta! A pulga não saltou. Ele, insiste quase a gritar: SALTA! Mas a pulga nem se mexeu.

Então o cientista escreve no seu bloco de notas: Quando se remove todas as patas a uma pulga, ela fica surda.

José Pereira

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18/11/07

Septuagenário assalta um Banco.

Assaltar um banco não é coisa que venha à cabeça de uma pessoa, seja ela jovem ou idosa. Mas pode acontecer! E aconteceu no Eire, Pensilvania (EUA).

Um septuagenário assaltou um banco, servindo-se de um lenço para tapar a cara, um saco de supermercado e de uma pistola de há 50 anos, enferrujada e avariada.

Ao ser preso, pediu desculpas por ter assaltado o banco, e disse que queria também pedir ao caixa, que lhe desculpasse. Na sua casa a polícia encontrou a pistola e o saco de supermercado com 6000 dólares (cerca de 4000 €).

O idoso teve a infeliz ideia de fazer o assalto, porque precisava resolver um problema. Afinal coitado, nem resolveu o problema e ainda ficou com mais um!

Eu pensava que num país como os Estados Unidos, tinham sido resolvidos os problemas dos idosos. Mas também sei que há problemas e problemas. Uns compete ao Estado resolvê-los, mas outros são do foro íntimo de cada um. De qualquer modo, um problema nunca é bom conselheiro.

José Pereira

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09/11/07

O marido e a outra, sinal de boa gorjeta.

A gorjeta, ou seja, aquela pequena gratificação, que às vezes se dá a alguém que nos prestou um serviço, tem os seus defensores, mas outros não concordam. Dizem que se nos prestaram um bom serviço, não fizeram mais que a sua obrigação. Mas a verdade é que a gorjeta, há muito tempo, é uma instituição, não só em Portugal, como em outros países.


Eu sou dos que não concordam, mas quase sempre acabo por dar, geralmente nos cafés, restaurantes, e esplanadas. Já não dou aos arrumadores, porque esses fingem que nos prestam um serviço, mas o que são é uma ameaça à integridade dos nossos carros e dos nossos ouvidos, com os palavrões que vão resmungando até desaparecermos das suas vistas.
Agora os empregados dos cafés, restaurantes ou esplanadas, são outra coisa. Não nos conhecem, mas lá nos vão tratando por "STôr", e valha a verdade, sem que a gente peça, já eles trazem o que costumamos tomar. Nem sempre acertam, mais por culpa nossa, que nesse dia queremos além do costume, mais uma meia torrada. Nas esplanadas, abrem o guarda sol, e perguntam se está bem assim.
São profissionais muito perspicazes. Há dias o gerente de um bom restaurante, dizia-me que era capaz de descobrir, quando um casal que senta a uma mesa para jantar, é marido e mulher ou se é o homem e a outra. Perante a minha admiração ele explicou-me: Se é o homem e a outra, pede o menu e quando escolhe o que vão comer, ele olha apenas para a coluna que indica os pratos a servir. Mas quando se trata do marido e da sua mulher, os olhos dele vão da coluna dos pratos para a coluna dos preços. O gerente garante que é infalível. A experiência faz deles, bons psicólogos.
Eu acredito que sim, e o gerente acrescenta, nota-se até na gorjeta.
Agora, espero que a senhora que leu esta inconfidência, não vá pensar que o seu marido é assim.
Como sabe, há excepções, e o seu marido, estou convicto, é uma delas. Pois eu também sou.
José Pereira

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31/10/07

Ratomania está em alta. Saiba porquê!

"A venda de ratos de companhia, em Inglaterra aumenta 50%...". É assim que começa a notícia vinda no Etcetera do J.N.. E eu pensei assim: Ora agora é que o meu blog vai ficar na moda! Não que esteja disposto a caçá-los. Também não se trata dos que estão em Espanha (escrevi um artigo sobre eles, neste blog).
Eu explico: A exibição do filme "Ratatui", em Inglaterra, no qual um hamster ambiciona ser chefe de cozinha, entusiasmou de tal forma os Ingleses, que provocou uma uma corrida às lojas de venda de animais, para comprar hamsters.
Também terá sido, influência da notícia, de que estrelas de Hollywood, como París Hilton, Nicole Richie e Angelina Jolye, que adoraram o pequeno Remy, já têm ratos em casa, semelhantes ao do filme.
Em Portugal, ainda não se notou sintomas da ratomania. Temos muitos preconceitos em relação a estes roedores. Mas ter um hamster como companhia deve ser uma gracinha, mesmo!
José Pereira

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27/10/07

Dragões não chutarão bolas para fora.E os outros clubes?

Segundo disse o Presidente do F.C.Porto, a equipa dos Dragões, vai deixar chutar bolas para fora, quando o adversário se atirar ao chão, "contorcendo-se em dores". Salvo se o árbitro der ordens para interromper o jogo.

É que segundo as leis da UEFA, só ao árbitro compete decidir se o atleta caído, precisa ou não de assistência, e nesse caso se deve ou não suspender a partida.

Sabem o que me parece? É que ele tem razão. Todas as semanas vejo partidas de futebol, em que os jogadores do clube que está a beneficiar do resultado que lhe interessa, à mínima coisa, atiram-se para o relvado(neste Blog, escrevi há tempos um "post" sobre este tema), e a outra equipa a quem interessa modificar o resultado, vê-se na obrigação(?), em nome do "fair play", de chutar a bola pela linha lateral. Prejudicando-se, pois justamente quando iniciava um jogada de ataque. é interrompido o jogo porque a outra equipa está a fazer anti-jogo.

Os atletas, estão a usar e abusar deste subterfúgio, como forma de interromper o ataque da equipa adversária. Além disso prejudica o espectáculo.

O árbitro é que deve decidir, mas já agora, que vá mais longe, e devia punir, aquela "dança", do agarra- foge- agarra, que costuma ter lugar na grande área, quando da marcação de pontapés de canto.

O que seria do mundo do trabalho, se todos os profissionais, nas empresas, se comportassem
com a mesma falta de ética de alguns profissionais da bola?

José

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23/10/07

Foto das minhas férias na Ilha da Madeira
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21/10/07

O pulha não aparece só na nossa adolescência

O pulha não aparece só na nossa adolescência,"quando lutamos para afirmar a nossa identidade, nossos sonhos, nosso lugar no mundo.Estamos cheios de dúvidas sobre o que fazer, e de repente o pulha está ali: é sempre o líder, o que se acha mais bonito, mais inteligente, mais capaz de enfrentar os desafios do futuro." "O pulha (tanto feminino como masculino) nos olha com um certo ar de superioridade, e procura ditar as normas do grupo."
O pulha volta a aparecer mais tarde em diversas ocasiões. Já não é o mesmo da adolescência, é sub-reptício, sonso, às vezes finge ser amigo, mas ataca-nos pelas costas.
Na Faculdade, ele ou ela, não emprestam apontamentos, falam mal de você, "esquecem" de dizer que o professor, não dá aulas na sexta-feira, ou que adiou aquele teste.
No seu primeiro emprego, pode ter a certeza que lá estará o pulha, sempre pronto a apropriar-se das suas boas ideias, e contar a todos, qualquer falhanço que você tenha. Mas eu vou mais longe, em todos os empregos que você tiver lá estará, o pulha para lhe dificultar a vida.
Mais tarde quando você comprar um apartamento num condomínio, logo na primeira reunião, é possível que "haja mortos e feridos", porque lá estava o pulha, dando início às hostilidades.
Mas se preferiu comprar uma moradia para escapar aos problemas dos condomínios, pode acontecer que o pulha, venha a ser o seu vizinho do lado. O pulha está em toda a parte, durante toda a sua vida.
Até se você tiver a ideia de constituir uma sociedade comercial, pode ter o azar de um dos sócios, ser o pulha.
Mas a existência dessa figura, acaba sendo útil: porque pelo menos, serve de máu exemplo; e também nos ensina a lidar com outros pulhas.
Pessimista, eu? Nem por isso. Aprendi com o pulha do emprego, e nunca mais tive problemas, desse género. Eles foram aparecendo, mas já sabia como lidar com a raça.
Você, que ainda está na faculdade, se aprender depressa como agir com eles, melhor para si.
Paulo Coelho, na sua crónica, analisou o pulha adolescente, talvez por falta de espaço. Mas o pulha cresce, e tropeçamos nele durante toda a nossa vida.
José Pereira
Nota: Este "post" foi inspirado na crónica, "O Pulha", de Paulo Coelho, na revista Viva do J.N. do dia 05-10-2007

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14/10/07

O futuro começa hoje. Pense nisso.

A taxa de desemprego entre os que terminam os seus estudos universitários, é elevada. Por esse
motivo, é necessário começar agora, que ainda é estudante, a organizar os seus pensamentos, em relação à vida depois do curso.
Quando uma crise como esta, se instala, uma das coisas que se deve tentar, é melhorar o seu currículo. Pense em pós-graduações ou doutoramentos. Quando a conjuntura melhorar, você estará melhor preparado para arranjar um emprego.
Também poderá emigrar para um país estrangeiro, mas faça uma análise cuidada. Sei que nem todos gostam de abandonar a família, ou não tem interesse em sair de Portugal. Nesta altura, lá fora a conjuntura também não está famosa. Mas sempre é mais fácil encontrar trabalho.
Uma terceira hipótese, é a criação do seu próprio emprego. Se está frequentando um dos últimos anos do seu curso,e refiro-me a qualquer faculdade, tem tempo de planear com cuidado, e encontrar um nicho de mercado em que possa fazer sucesso. Pode até ter um colega que esteja com as mesmas ideias. E os professores, certamente lhe vão dar umas dicas. Fale com eles,não desperdice o seu tempo.
É evidente que vai ter um acréscimo de trabalho, mas pode valer a pena. E lembre-se que o sucesso só aparece antes do trabalho, no dicionário. Na vida real não é assim
José Pereira

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19/09/07

Ratos já temos muitos.

Você viu aquela notícia, sobre a possibilidade de milhões de ratos passarem do país vizinho para o nosso país ? Os ratos sempre foram tidos como bichos espertos. Saberão eles alguma coisa que a nós escapou? Julgo que não. Aquilo é leviandade.

O Caça Ratos está a pensar seriamente em mudar-se para a fronteira, não para os caçar, pois são ratos que nunca mais acabam, mas para montar escritório de aconselhamento.

Dizer-lhes que tenham juízo, pensem melhor, que não se toma uma decisão destas de ânimo leve,que não se deixem levar pelas aparências, somos pequenos mas temos muito mau feitio.

Mas Caça Ratos se calhar vai chegar atrasado. Os ratos autóctones, que são muito activos, já devem ter enviado uma representação para os convencer que isto não dá para tanto rato.

É bom que os outros fiquem por lá.

José

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30/06/07

Alguns Antigos Pregões da Cidade do Porto

Os pregões do Porto, antigos e já quase todos desaparecidos, davam um sabor popular e musical à cidade. Aqui vão alguns: O das vareiras que apregoavam a sardinha com o habitual «dagora biba!» ou «faneca da linha!».


Das hortaliceiras era: «quem quer pencas ó trinchudas! Merca nabiças ó alhos!».
Outro pregão que se ouvia logo de manhã, era o das galinheiras, que anunciavam assim: «Merca galinhas ó frangos!»


Pela tarde surgiam as vendedeiras de artigos de madeira, apregoados assim: «Ióóórca gamelas, banquinhos, cadeiras, apanhadores, tabuleiras, ó caixões de labááár!».


Havia, ainda, os vendedores de louça de folha, cujo pregão era: «barat´folha! Louça de folha bárát...», (o t mal se ouvia).


E os compradores de ferro velho, cujo pregão era: «quem tem por´i metal, zinco ó chumbo, fatos p´ra vender, calçado velho (suspensão e, depois, num grito forte): Ferro-velho!».


Havia os amoladores de tesouras e navalhas. Tocavam uma gaita com vários sons e diziam: «amolador de tisoiras ó nabalhas! Compor louça ó garda-sóis! Louça fina p´ra compor! Deita gatos!»


Havia um outro pregão, também já desaparecido. «Ióórque munha!» Isto explica-se: De vez em quando, surgia uma mulher a vender produto destinado a encher travesseiros. A «munha» era moínha, isto é, fragmentos de palha que ficavam nas eiras depois da debulha dos cereais.


De manhã, aí por volta das 10 horas, um dos pregões que se ouvia, era o das padeiras que tinham excesso de pão para vender. Então anunciavam: «quem quer pão três im binticinco!» Estes «Binticinco» representavam 25 réis: Cada pão (o molete) custava 10 réis. Três pães seriam 30 réis. Para não ficar com o pão nas canastras, as padeiras vendiam cada três por menos cinco réis do que o seu preço normal.



Hábitos antigos e pitorescos. Agora só no supermercado. «Mudam-se os tempos mudam-se as vontades»
JP



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23/05/07

Dança tradicional das Ilhas Cook


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Bandeira da Ilha de Barbados


Os portugueses chegaram a Barbados em 1563 e passaram a utilizar a ilha como centro de fornecimento do Caribe, no seu caminho para o Brasil.

A foto foi tirada de: http://www.quatrocantos.com

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17/05/07

Sé do Porto e telhados


Sempre belo o Porto antigo.

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Pormenor do edifício da Faculdade de Letras da Universidade do Porto


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10/05/07

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09/05/07

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06/05/07

Notas breves da história do Dia da Mãe

Já na Grécia Antiga há notícia de comemorações em honra das mães durante as festas primaveris, onde se prestava homenagem a Rhea, a mãe dos deuses.
Em Roma, num dia do mês de Junho, se homenageava as mães, conduzindo-as ao Templo, onde eram coroadas com rosas.
Nos E.U.A., durante a primeira década do séc. XX, Anna Jarvis, abalada pela morte de sua mãe, empenha-se para que seja generalizado o costume que já existia em Boston e no Kentucky, de todos os anos, haver um dia, em que os filhos dessem testemunho do seu amor filial. A proposta foi aprovada no Senado em 1913.
A ideia foi bem acolhida em outros países, e esse dia passou a ter lugar nos calendários.
Em Portugal coincidia com a festa da Imaculada Conceição (8 de Dezembro). Actualmente o Dia da Mãe festeja-se no 1º domingo do mês de Maio.

J.P.

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O Caça Ratos







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26/04/07

Recordar um amigo

Hoje, dei por mim a recordar um colega, com o qual compartilhei durante algum tempo um escritório. Bom rapaz, de uma grande timidez, que deixava muitas vezes recados para eu comprar, papel de desenho, tinta, telefonar a alguém, mais isto e mais aquilo. Eu, conforme podia, lá ia dando satisfação a alguns destes pedidos.

Exagerou quando uma tarde em que nos encontramos no escritório, (coisa rara, pois tínhamos horários desencontrados), e nessa ocasião confidenciou-me que se sentia muito só e precisava encontrar uma namorada. E mais uma vez me pediu para o ajudar.
O certo é que me saí bem nessa missão. Pouco tempo depois apresentei-lhe uma jovem de boa família, com a vida estabilizada e solteira. Feita a apresentação,logo apaixonou-se. Mas em vez de marcar um encontro com a jovem,preferiu escrever-lhe uma carta, que antes de a enviar, achou por bem mostrar-me. Na carta dizia o que lhe ia na alma, mas de forma tão desajeitada, que duvidei do sucesso.

Entretanto deixamos de nos ver, pois nessa altura eu já estava num escritório só meu, mas fui tendo notícias do namoro,sempre que Manuel António (nome fictício)tinha angústias e dúvidas que não podia suportar, telefonava-me. Mais de um ano passou, quando me telefonou dizendo que ia casar com a jovem,e eu iria ser o padrinho.

E assim foi. Casaram, fui o padrinho e felizmente resultou bem. Foram felizes,julgo que durante 23 anos, isto é, até ao fim da vida dele. Faleceu há alguns anos, deixando a mulher e dois filhos, com a vida estabilizada..

Hoje ao recordar, senti-me de bem comigo mesmo. Entendo que ser amigo é saber ouvir e se possível ajudar alguém a ultrapassar o seu problema. Julgo que foi o que fiz.

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19/04/07

Futebol doloroso

Futebol
Quando na qualidade de telespectador, vejo um jogo de futebol, fico com imensa pena dos jogadores pelo sofrimento a que eles estão sujeitos. Jogada sim, jogada não, lá estão eles contorcendo-se na relva, com imensas dores. Deve doer mesmo muito, pois ouvem-se os berros a grande distância. Os colegas de equipa, talvez, numa demonstração de solidariedade, fazem gestos frenéticos, pedindo cartão amarelo, ou vermelho, para o causador daquela tragédia.
Felizmente, salvo algumas excepções, há pelo menos dois procedimentos que quase sempre produzem excelentes resultados: um, é quando o árbitro mostra um cartão amarelo, ou vermelho ao adversário. O outro, é aquele milagroso "spray". Estas duas actuações, costumam ser muito eficientes.
Em comparação com o futebol feminino de alta competição, que diferença! Raramente se vê as mesmas situações. As atletas caiem, levantam, e o jogo continua. Não tenho dúvidas, que a mulher tem muita resistência à dor.
Quanto aos futebolistas masculinos, tenho imensa pena deles.
Sofrem tanto! Mas admiro-os, pois sabendo da dureza da profissão, não tiveram dúvidas em escolhê-la.
J.P.

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03/04/07

Casamento complicado ou talvez não.

Notícia no Etcetera, do Jornal de Notícias.

O homem mais alto do mundo, um chinês, com 56 anos e 2,36 m de altura, casou-se com uma jovem de 28 anos e 1.68m.
As diferenças são consideráveis, 68 cm no que se refere à altura e 28 anos no que diz respeito á idade.
Fiquei a pensar neste casal. Como vão resolver os problemas que inevitavelmente surgirão?
Quando penso na mobília fico com curiosidade de saber, como vai ser a mesa de refeições, será à medida da jovem? Se assim acontecer consiguirá ele meter as pernas sob a mesa? E se for à medida dele? Terá ela que sentar numa cadeira alta?
E o guarda-roupa, talvez um para cada. E a cama, terá que ter um comprimento de cerca de 2,40m. E o sexo, complicado, não será?
Certamente eles terão pensado em todos estes pormenores. Acabei por resolver as minhas dúvidas, ao lembrar que o amor tudo resolve. Nesta, como em outras circunstâncias, haja amor, que o resto passa para segundo plano. Mesmo que o conhecimento tenha sido por anúncio num jornal, e o casamento levado a efeito dois ou três meses depois, acredito que tenha havido tempo para pensar nestes probleminhas. Mas que não deixa de ser curioso, lá isso não !

JP

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29/03/07

O CAÇA RATOS

Sempre que se aparece pela primeira vez é suposto haver uma apresentação. Sou estudante e vejo o mundo com imensa curiosidade. Será pois à custa do mundo que alimentarei este espaço.
Nem que seja o meu pequeno mundo, isto é, a família os amigos e até os desconhecidos. Também podem acontecer coisas, que neste momento nem eu sei.

O título do Blogue não tem o significado pejorativo que é costume atribuir - lhe... é que - neste caso- Rato, será tudo o que se move com rapidez, em todas as direcções.As notícias surgem de toda a parte. Só há que procurá-las.
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