31/10/07

Ratomania está em alta. Saiba porquê!

"A venda de ratos de companhia, em Inglaterra aumenta 50%...". É assim que começa a notícia vinda no Etcetera do J.N.. E eu pensei assim: Ora agora é que o meu blog vai ficar na moda! Não que esteja disposto a caçá-los. Também não se trata dos que estão em Espanha (escrevi um artigo sobre eles, neste blog).
Eu explico: A exibição do filme "Ratatui", em Inglaterra, no qual um hamster ambiciona ser chefe de cozinha, entusiasmou de tal forma os Ingleses, que provocou uma uma corrida às lojas de venda de animais, para comprar hamsters.
Também terá sido, influência da notícia, de que estrelas de Hollywood, como París Hilton, Nicole Richie e Angelina Jolye, que adoraram o pequeno Remy, já têm ratos em casa, semelhantes ao do filme.
Em Portugal, ainda não se notou sintomas da ratomania. Temos muitos preconceitos em relação a estes roedores. Mas ter um hamster como companhia deve ser uma gracinha, mesmo!
José Pereira

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27/10/07

Dragões não chutarão bolas para fora.E os outros clubes?

Segundo disse o Presidente do F.C.Porto, a equipa dos Dragões, vai deixar chutar bolas para fora, quando o adversário se atirar ao chão, "contorcendo-se em dores". Salvo se o árbitro der ordens para interromper o jogo.

É que segundo as leis da UEFA, só ao árbitro compete decidir se o atleta caído, precisa ou não de assistência, e nesse caso se deve ou não suspender a partida.

Sabem o que me parece? É que ele tem razão. Todas as semanas vejo partidas de futebol, em que os jogadores do clube que está a beneficiar do resultado que lhe interessa, à mínima coisa, atiram-se para o relvado(neste Blog, escrevi há tempos um "post" sobre este tema), e a outra equipa a quem interessa modificar o resultado, vê-se na obrigação(?), em nome do "fair play", de chutar a bola pela linha lateral. Prejudicando-se, pois justamente quando iniciava um jogada de ataque. é interrompido o jogo porque a outra equipa está a fazer anti-jogo.

Os atletas, estão a usar e abusar deste subterfúgio, como forma de interromper o ataque da equipa adversária. Além disso prejudica o espectáculo.

O árbitro é que deve decidir, mas já agora, que vá mais longe, e devia punir, aquela "dança", do agarra- foge- agarra, que costuma ter lugar na grande área, quando da marcação de pontapés de canto.

O que seria do mundo do trabalho, se todos os profissionais, nas empresas, se comportassem
com a mesma falta de ética de alguns profissionais da bola?

José

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23/10/07

Foto das minhas férias na Ilha da Madeira
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21/10/07

O pulha não aparece só na nossa adolescência

O pulha não aparece só na nossa adolescência,"quando lutamos para afirmar a nossa identidade, nossos sonhos, nosso lugar no mundo.Estamos cheios de dúvidas sobre o que fazer, e de repente o pulha está ali: é sempre o líder, o que se acha mais bonito, mais inteligente, mais capaz de enfrentar os desafios do futuro." "O pulha (tanto feminino como masculino) nos olha com um certo ar de superioridade, e procura ditar as normas do grupo."
O pulha volta a aparecer mais tarde em diversas ocasiões. Já não é o mesmo da adolescência, é sub-reptício, sonso, às vezes finge ser amigo, mas ataca-nos pelas costas.
Na Faculdade, ele ou ela, não emprestam apontamentos, falam mal de você, "esquecem" de dizer que o professor, não dá aulas na sexta-feira, ou que adiou aquele teste.
No seu primeiro emprego, pode ter a certeza que lá estará o pulha, sempre pronto a apropriar-se das suas boas ideias, e contar a todos, qualquer falhanço que você tenha. Mas eu vou mais longe, em todos os empregos que você tiver lá estará, o pulha para lhe dificultar a vida.
Mais tarde quando você comprar um apartamento num condomínio, logo na primeira reunião, é possível que "haja mortos e feridos", porque lá estava o pulha, dando início às hostilidades.
Mas se preferiu comprar uma moradia para escapar aos problemas dos condomínios, pode acontecer que o pulha, venha a ser o seu vizinho do lado. O pulha está em toda a parte, durante toda a sua vida.
Até se você tiver a ideia de constituir uma sociedade comercial, pode ter o azar de um dos sócios, ser o pulha.
Mas a existência dessa figura, acaba sendo útil: porque pelo menos, serve de máu exemplo; e também nos ensina a lidar com outros pulhas.
Pessimista, eu? Nem por isso. Aprendi com o pulha do emprego, e nunca mais tive problemas, desse género. Eles foram aparecendo, mas já sabia como lidar com a raça.
Você, que ainda está na faculdade, se aprender depressa como agir com eles, melhor para si.
Paulo Coelho, na sua crónica, analisou o pulha adolescente, talvez por falta de espaço. Mas o pulha cresce, e tropeçamos nele durante toda a nossa vida.
José Pereira
Nota: Este "post" foi inspirado na crónica, "O Pulha", de Paulo Coelho, na revista Viva do J.N. do dia 05-10-2007

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14/10/07

O futuro começa hoje. Pense nisso.

A taxa de desemprego entre os que terminam os seus estudos universitários, é elevada. Por esse
motivo, é necessário começar agora, que ainda é estudante, a organizar os seus pensamentos, em relação à vida depois do curso.
Quando uma crise como esta, se instala, uma das coisas que se deve tentar, é melhorar o seu currículo. Pense em pós-graduações ou doutoramentos. Quando a conjuntura melhorar, você estará melhor preparado para arranjar um emprego.
Também poderá emigrar para um país estrangeiro, mas faça uma análise cuidada. Sei que nem todos gostam de abandonar a família, ou não tem interesse em sair de Portugal. Nesta altura, lá fora a conjuntura também não está famosa. Mas sempre é mais fácil encontrar trabalho.
Uma terceira hipótese, é a criação do seu próprio emprego. Se está frequentando um dos últimos anos do seu curso,e refiro-me a qualquer faculdade, tem tempo de planear com cuidado, e encontrar um nicho de mercado em que possa fazer sucesso. Pode até ter um colega que esteja com as mesmas ideias. E os professores, certamente lhe vão dar umas dicas. Fale com eles,não desperdice o seu tempo.
É evidente que vai ter um acréscimo de trabalho, mas pode valer a pena. E lembre-se que o sucesso só aparece antes do trabalho, no dicionário. Na vida real não é assim
José Pereira

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