Se este blog pudesse falar certamente reclamava da pouca atenção que lhe dou. E teria toda a razão, coitado!
É que infelizmente eu não pertenço àquela classe de privilegiados que parecem ter um sistema de inspiração automática. Basta pressionar um botão e sai um artigo cá para fora.
Os seus blogs vivem felizes e contentes. Têm alimentação a horas certas e com as calorias necessárias para os manter saudáveis.
E afinal não é difícil alimentar um blog. Eles até nem são esquisitos. Comem de tudo: seja comida fresca ou requentada, acrescentada, pouca quantidade, muita quantidade, indigesta, intragável, seja o que for. Só desejam ter a atenção do dono.
Lamento não ser assim, e sempre que desejo escrever alguma coisa, recordo a conhecida história do Picasso.
Quando alguém lhe perguntou qual o método que ele utilizava para pintar. ele disse:
- Primeiro sento-me.
Esse alguém, admirado falou:
-Eu não sabia que o mestre pintava sentado!
Então Picasso explicou:
-Não, eu pinto sempre em pé.
Comigo se passa algo de semelhante. Eu sento-me e fico a pensar no que vou escrever. A diferença é que Picasso, depois levantava-se e pintava, mas eu continuo sentado, até que a vontade de escrever acaba por passar.
Até à próxima.
É que infelizmente eu não pertenço àquela classe de privilegiados que parecem ter um sistema de inspiração automática. Basta pressionar um botão e sai um artigo cá para fora.
Os seus blogs vivem felizes e contentes. Têm alimentação a horas certas e com as calorias necessárias para os manter saudáveis.
E afinal não é difícil alimentar um blog. Eles até nem são esquisitos. Comem de tudo: seja comida fresca ou requentada, acrescentada, pouca quantidade, muita quantidade, indigesta, intragável, seja o que for. Só desejam ter a atenção do dono.
Lamento não ser assim, e sempre que desejo escrever alguma coisa, recordo a conhecida história do Picasso.
Quando alguém lhe perguntou qual o método que ele utilizava para pintar. ele disse:
- Primeiro sento-me.
Esse alguém, admirado falou:
-Eu não sabia que o mestre pintava sentado!
Então Picasso explicou:
-Não, eu pinto sempre em pé.
Comigo se passa algo de semelhante. Eu sento-me e fico a pensar no que vou escrever. A diferença é que Picasso, depois levantava-se e pintava, mas eu continuo sentado, até que a vontade de escrever acaba por passar.
Até à próxima.
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