28/11/07

Atracção erótica entre entre macho e fêmea.

Todos nós sabemos que um peru macho se sente atraído pela fêmea, mas os cientistas Martin Shein e Edgar Hale, pretenderam saber, que parte dela é fundamental no interesse do macho.

Para tal, construíram uma boneca com as formas da fêmea, e metodicamente foram removendo as partes do seu corpo. Verificaram sempre interesse por parte do macho, mesmo depois de terem removido as patas, a cauda e as asas. Até que restou a cabeça numa vara. Como mesmo assim o desejo do animal permaneceu, eles chegaram à seguinte conclusão: A cabeça da fêmea é o pólo da atenção erótica do macho.

Esta fez-me lembrar uma anedota que na minha adolescência, corria entre nós, estudantes. Era assim: Um cientista faz uma experiência numa pulga, para descobrir o que aconteceria, se lhe removessem as patas. Então tirou uma pata e ordenou: Salta! E a pulga saltou. Tirou outra pata e disse: Salta! E a pulga saltou. Quando tirou a ultima pata, continuou: Salta! A pulga não saltou. Ele, insiste quase a gritar: SALTA! Mas a pulga nem se mexeu.

Então o cientista escreve no seu bloco de notas: Quando se remove todas as patas a uma pulga, ela fica surda.

José Pereira

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18/11/07

Septuagenário assalta um Banco.

Assaltar um banco não é coisa que venha à cabeça de uma pessoa, seja ela jovem ou idosa. Mas pode acontecer! E aconteceu no Eire, Pensilvania (EUA).

Um septuagenário assaltou um banco, servindo-se de um lenço para tapar a cara, um saco de supermercado e de uma pistola de há 50 anos, enferrujada e avariada.

Ao ser preso, pediu desculpas por ter assaltado o banco, e disse que queria também pedir ao caixa, que lhe desculpasse. Na sua casa a polícia encontrou a pistola e o saco de supermercado com 6000 dólares (cerca de 4000 €).

O idoso teve a infeliz ideia de fazer o assalto, porque precisava resolver um problema. Afinal coitado, nem resolveu o problema e ainda ficou com mais um!

Eu pensava que num país como os Estados Unidos, tinham sido resolvidos os problemas dos idosos. Mas também sei que há problemas e problemas. Uns compete ao Estado resolvê-los, mas outros são do foro íntimo de cada um. De qualquer modo, um problema nunca é bom conselheiro.

José Pereira

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09/11/07

O marido e a outra, sinal de boa gorjeta.

A gorjeta, ou seja, aquela pequena gratificação, que às vezes se dá a alguém que nos prestou um serviço, tem os seus defensores, mas outros não concordam. Dizem que se nos prestaram um bom serviço, não fizeram mais que a sua obrigação. Mas a verdade é que a gorjeta, há muito tempo, é uma instituição, não só em Portugal, como em outros países.


Eu sou dos que não concordam, mas quase sempre acabo por dar, geralmente nos cafés, restaurantes, e esplanadas. Já não dou aos arrumadores, porque esses fingem que nos prestam um serviço, mas o que são é uma ameaça à integridade dos nossos carros e dos nossos ouvidos, com os palavrões que vão resmungando até desaparecermos das suas vistas.
Agora os empregados dos cafés, restaurantes ou esplanadas, são outra coisa. Não nos conhecem, mas lá nos vão tratando por "STôr", e valha a verdade, sem que a gente peça, já eles trazem o que costumamos tomar. Nem sempre acertam, mais por culpa nossa, que nesse dia queremos além do costume, mais uma meia torrada. Nas esplanadas, abrem o guarda sol, e perguntam se está bem assim.
São profissionais muito perspicazes. Há dias o gerente de um bom restaurante, dizia-me que era capaz de descobrir, quando um casal que senta a uma mesa para jantar, é marido e mulher ou se é o homem e a outra. Perante a minha admiração ele explicou-me: Se é o homem e a outra, pede o menu e quando escolhe o que vão comer, ele olha apenas para a coluna que indica os pratos a servir. Mas quando se trata do marido e da sua mulher, os olhos dele vão da coluna dos pratos para a coluna dos preços. O gerente garante que é infalível. A experiência faz deles, bons psicólogos.
Eu acredito que sim, e o gerente acrescenta, nota-se até na gorjeta.
Agora, espero que a senhora que leu esta inconfidência, não vá pensar que o seu marido é assim.
Como sabe, há excepções, e o seu marido, estou convicto, é uma delas. Pois eu também sou.
José Pereira

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